El blog de los 3 amigos

sábado, março 31, 2007

Cá com o meu teclado

Que raios de medicamentos são esses que podem levar alguém a ter crises de dupla personalidade e agir como cleptomaníaca?
Vai souberrr, Henry, vai souberrr.


Adorei, Zé!



Definitivamente, este não um dos meus melhores registros fotográficos: iluminação uó, sem flash, sem foco, sem graça. Mas o que está valendo é dizer que o Zé acertou em cheio. Ô pingüinzão lindo, modeusu! E nem venha me dizer que é brega que eu nem ligo.


sexta-feira, março 30, 2007

Os sem leite

Descobrir que tenho intolerância à lactose trouxe um misto de alegria e tristeza. Foi muito bom saber as causas de tantos desconfortos e poder buscar a solução, mas o danado é que sempre gostei de me deliciar com um copo de leite gelado. Se acompanhado de um generoso pedaço de bolo de chocolate... Hummm, que delícia! Era. Não posso mais. Ponto.

O fato é que há pelo menos dois anos, depois de testar várias marcas, substituí o meu leitinho de cada dia por AdeS. Ainda não consegui me desfazer totalmente já que adoro um baião de dois com bastante queijo e nata. E, nossa! como é bom saborear uma fatia de queijo de coalho assado. Sem contar que não dispenso o requeijão no pão. É claro que há dias em que me arrependo de não conseguir me conter. Hoje, por exemplo, todos os sintomas desagradáveis disseram presente ao mesmo tempo.

Coincidentemente, acabo de ler esse e-mail: "Bom dia, Maísa! Adoro seu programa e peço sua ajuda, pois minha filha tem dois anos e meio e é alérgica a lactose. Agora tá pedindo o tempo todo ovos de páscoa, mas não encontro sem leite. Pelo amor de Deus, me ajude como puder, não sei mais o que fazer". Pronto, já agendamos uma receita de ovos sem lactose e eu resolvi pesquisar mais sobre guloseimas disponíveis, além dos sorvetes e iogurtes que já conheço.

Felizmente já há no mercado produtos voltados para os diferentes. O ruim é que há também aquela história da oferta e da procura e com isso o preço ainda é proibitivo.
Outro dia fui surpreendida pelo sabor de uma simples barrinha de chocolate, cuja embalagem traz os seguintes dizeres, aparentemente desanimadores: "sem acúcar, sem colesterol, sem glúten, sem lactose". Só faltou um "sem sabor", né. Mas que nada! É muito bom. Agora só falta provar do ovo de chocolate :)


quinta-feira, março 29, 2007

DEMorou

Você acredita que a simples mudança de nome pode dem____ algo ou alguém? Eu não. Pois o PFL, herdeiro da Arena e da UDN, acha que sim. Dem___ para mim essa de virar DEM. Dem______ pura. Pior é pensar que o eleitor é dem____.

[ Escrevi depois ]
As lacunas são de propósito: que tal completar?


Como é? A gente se descuida do noticiário uns dias para cuidar das crises pessoais e quando volta o PFL virou Democrata?

E eu querendo ser veterinária... o lance, bem se ver, é ser marketeiro.


quinta-feira, março 22, 2007

Chapolin - Cantando na chuva
http://www.youtube.com/watch?v=5CE1Fm_R-gU


terça-feira, março 20, 2007

Portal da Globo entregue às baratas

A pessoa sai pra vida e ao voltar, já madrugada, decide dar uma espiada no mundo lá fora só pra ver se tudo está como antes...
O que acontece? Ene-a-ó-til, não tem Havaianas que me tire a sensação de nojo, repulsa e tudo quanto se possa adicionar, criaturas! Sem exageros de minha parte, o que foi essa nojenta dessa barata no meu monitor? Só pode ser campanha do novo reality show do plim-plim que vem por aí, o BBB8 - Big Barata Brasil!

E, desculpa, se você não tem nervos fortes pule esse post ou dê um clique e vá embora, que eu vou ter que publicar o print screen que fiz da tela do G1.



Deus! Como é que a Globo.com manda e-mail pro Blue Bus esclarecendo que não tem barata nenhuma, meu povo? Definitivamente, infeliz a campanha da Intelig. Aliás, a idéia foi tão de mau gosto que o nome da marca só sei por causa da repercussão negativa. Saí da página antes da finalização da pop up, mais rápido do que correria numa aparição real da indesejada cucaracha. Mas pior ainda é a aceitação da veiculação. Ecaaaaaaaaa!
Se bem que eu entendi: essa foi a maneira que arranjaram de me botar no paredão. Tô fora e não precisa nem de consulta popular. Não volto mais lá. Ponto.


segunda-feira, março 19, 2007

Nunca casei e nem morri

O casal fez bodas de papel sem dar bola p'ras formalidades das leis dos homens ou dos céus. Até que veio a indagação:
- Vocês pensam em casar?
- Sim, quando formos funcionários públicos, respondeu ele levantando a vista da pilha de livros.
Diante do olhar intrigado da mãe, emendou sorrindente:
- É, só assim vamos ter oito dias de folga.

Mesmo tendo passado quase metade da vida casada, nunca casei. Nunca assinei papel ou fiz promessas no altar. E olha que bati pé diante de uma questão delicada e de uma família que me acordava as cinco da manhã para ir à missa de domingo. Não foi fácil convencer papai e mamãe de que casar é algo mais do que um ritual exigido pela sociedade. Tudo bem que houve dias em que até pensei o contrário e quis ceder. Mas a verdade é que não me sentia preparada para nada daquilo. Aliás, continuo achando que há muita encenação e quase sempre dou silenciosas gargalhadas ao constatar que o texto dos casórios é aquele velho texto arcaico de sempre. Onde já se viu ter que ser inquirida repetidamente sobre a vontade de seguir adiante numa relação amorosa? Para quê a insistência na argüição com ares de se não disser sim vai ser punida? E que bola de cristal faria a previsão de eternidade do enlace que se inicia ali aos pés do padre? É na vida a dois que tudo se delineia. O cotidiano de descobertas sobre o outro e a aceitação das diferenças é que define o futuro de uma união.

Na vida real, cada vez menos os casais comemoram bodas disso ou daquilo. Primeiro porque tudo parece descartável. Depois porque é bem difícil dar crédito para tantas datas. E quer saber? Mesmo que dure assim tanto tempo, na prática, quer coisa mais idiota do que fazer convite para as bodas de cerâmica ou de lã ou ainda de heliotrópio? E quem aí conhece alguém que completou bodas de mercúrio? Eu não.

Oquei, eu faço uma listinha dos nomes de aniversários de casamento.

1º ano: algodão
2º ano: papel
3º ano: couro
4º ano: flores
5º ano: madeira
6º ano: ferro
7º ano: cobre
8º ano: bronze
9º ano: cerâmica
10º ano: estânio
...
29º ano: lã
...
49º ano: heliotrópio

Fonte: Sempre, às vezes, nunca: etiqueta e comportamento - Fabio Arruda
Leia mais, aqui.
Foto: do site lendaviva


Escrevi depois: O título do post é um cacófato grosseiro mas bem que podia virar comunidade no Orkut ;)


terça-feira, março 13, 2007

Tudo a ver



Uma visita rápida à Globo.com depois de uma paredão dá nisso: não tem catástrofe que desbanque os brothers.


sábado, março 10, 2007

Na contramão




A idéia de não ter espaços vazios, sem anúncios disso ou daquilo, no meu campo de visão me aflige. Falo do excessivo loteamento da cidade para ocupação com publicidade. Pra onde se olha há um outdoor, uma placa, um anúncio, uma filipeta, um folder. Ufa! Mas dessa campanha da Bolero Comunicação gostei muitíssimo. Simples, criativa, se utiliza de uma mídia, pelo que me parece, eficiente, que é o busdoor. É, no mínimo, curioso dar de cara com um ônibus assim, parecendo que está na contramão. Não dá para não enxergar. Se bem que o número de telefone está escondido pelo falso parabrisa.


Phishing?

"Exclusivo: Presidente Lula sofre tentativa de terrorismo"
Está escrito assim mesmo. O remetente é a Rede Globo. O assunto desperta curiosidade, massss... a lindona aqui não nasceu ontem para o mundo virtual, não! E tem mais: de vez em quando, eu sigo as orientações do Comitê Gestor da Internet no Brasil. Tá, meu bem?


quarta-feira, março 07, 2007

Brigadeiro, com bolor

As últimas semanas em casa têm sido de farras pantagruélicas. Vejamos a lista: rapadura, do engenho Cana dá, barras crocantes de arroz, do Mercadinho Japonês, os sorvetes que chegam via telefone, e por aí vai. A mais recente guloseima, nem tão condizente com os padrões que pedem pecados, digamos, mais orgânicos, ficou só na vontade. Não na minha, mas na dos outros comilões que dividem comigo o mesmo endereço. É que pecado enlatado é coisa que não me permito.

Antes mesmo de retirado o lacre, fiquei sabendo, a lata já inspirava desconfiança. Uma vez aberta, os pontos pretos misturados ao chocolate deram a certeza de que havia algo errado. Noutros tempos a saída seria a lata de lixo, sem escalas. Mas hoje não, afinal, vivemos o triunfo da existência do Código de Defesa do Consumidor, amigos.

Então, antes de ir ter com o saquinho reciclável de supermercado, uma passadinha rápida pelo telefone, por favor, para um contato imediato com o SAC da Nestlé. Perfeito! Há uma moçada que já entendeu o caminho, pensei.

Do outro lado da linha, uma atendente super solícita, e severa no conselho para que ninguém comesse do conteúdo da latinha, desculpava-se e pedia a gentileza da espera dos cinco dias úteis necessários para que um novo produto seja entregue em casa, pelo sedex. Segundo ela, problemas na distribuição podem causar esse tipo de evento, devido a machucados na embalagem, que propiciam a entrada de ar contaminado.

Tudo lindo mas eu fiquei aqui matutando: se tivesse acontecido comigo e não com os meninos? Com a preguiça de por os óculos que tenho, será que teria me dado conta do problema na hora? E precisava ver as caras deles ao me contarem o acontecido, surpresos pela facilidade de se conseguir "ganhar" uma latinha de brigadeiro. Não é bem assim, não é. Mas que bom que tivemos um final feliz para uma história que bem poderia ter acabado numa emergência de hospital ou, no mínimo, no banheiro mais próximo.

Atualizando:
Funciona. Apenas um dia útil e a encomenda já chegou em casa. E, claro, veio apenas uma latinha, que já foi completamente devorada pelos gulosos.


Abricó de macaco

Certa vez, no ônibus, a caminho do trabalho, fiquei intrigada ao ver o motorista parar, fora do ponto, numa das avenidas mais movimentadas da cidade e sair apressado. Um absurdo! Diziam uns. Os mais atentos puderam ver aquele homem correr ao encontro de uma árvore e colher uma flor... Docemente sentada sobre o motor, aguardava-o uma moça sorridente. Foi lindo! E posso assegurar que foi a primeira vez que parei para observar aquela árvore, presença certa no meu roteiro diário. Tão curiosa! Mas curioso mesmo é perceber o quanto estamos cegos para essas belezas invisíveis que nos cercam.

Pois não é que a foto que fiz há cerca de dois anos era justamente de um Abricó de macaco! Ali pertinho de mim, no estacionamento da TV. Afora o fato de ficar chateada pela falta de sombra naquela época de poucas folhas, o que me chamou a atenção foi o contraste de cores dessa folhagem seca num dos galhos em oposição à folhagem novinha que estava brotando.

Hoje me deparei com essas flores singelas, de uma cor exuberante e de formato tão peculiar. Em todas as etapas, é de encher os olhos.


terça-feira, março 06, 2007

Vamos ao shopping?


domingo, março 04, 2007

Ô loco, meu!

Ou o Fausto Silva resolveu imitar a irmã Leonor ou entrou numa dieta rigorosíssima. Reparou como ele está bem menos Faustão? Há tempos não via o Domingão e qual não foi a minha surpresa ao vê-lo com uma silhueta beeem mais esbelta que o habitual. Aliás, o figurino parece mais leve, também.


sexta-feira, março 02, 2007

TJA



A jornalista Isabel Gurgel é a nova diretora do Teatro José de Alencar.


A cara do rio





Essa deu no Ancelmo Góis:

Escolhida mês passado por César Maia para ser embaixadora do Rio no exterior, a modelo Naomi Campbell admitiu ontem ser viciada em cocaína. Como já se disse, ela é a cara do Rio: linda, violenta e, agora,envolvida com drogas.


quinta-feira, março 01, 2007

Meio-dia ou Meia-noite



A hora não importa, as ladeiras de Olinda estão sempre lotadas no carnaval mais democrático que existe.


Veneza Brasileira

















Igual ao vinho, os anos fazem bem à capital do Pernambuco, seja pela cultura da preservação (lá não se derruba casarão centenário pra se construir estacionamento), seja pelo amor do povo pelas suas raizes.

Ps.: Na foto, o rio Capibaribe tendo ao fundo o Galo da Madrugada e a rua da Aurora(Bairro do Recife).