El blog de los 3 amigos

terça-feira, novembro 30, 2004

No O Povo de domingo me surpreendi
com um dos comentários do Élio Gaspari.
Estava lá o Wilson Melo, ex-colega de
trabalho da TV Jangadeiro, e que hoje
atua numa das rádios do sistema, no Cariri.
Não é que o danado virou manchete nacional
depois que inventou uma fórmula para
fiscalizar o uso do dinheiro público,lá em
Brejo Santo! Pois agora o Wilson pode contar
com um reforço na sua empreitada. Já está no
ar, numa iniciativa da Controladoria da União,
uma página para pesquisa onde o usuário pode
ficar sabendo para onde vai o dinheiro (e não
é pouco), que o governo federal arrecada com
impostos.

Dá pra saber , por exemplo, que no ano de 2004
ao Ceará foram destinados R$ 2.820.619.466,09.
Fortaleza é recordista no recebimento de verba
somando R$ 395.247.912,60. Na lanterna está o
município de Potiretama com R$ 2.115.458,54.

Divirta-se acessando o Portal da Transparência.


Cante comigo


"No hospital, na sala de cirurgia,
pela vidraça eu via você sofrendo a sorrir
E seu sorriso aos poucos se desfazendo,
então vi você morrendo sem poder me despedir"


Ou você prefere essa?

"Princesa, a deusa da minha poesia
Ternura da minha alegria
Nos meus sonhos quero te veeer..."



Pois é. Não tem quem não cantarole, nem
que seja escondidinho, esses refrões.
Amado Batista é desses caras que ralaram
muito pra virar gente nesse país de tantas
diferenças. E ele acabou por se transformar
num desses sujeitos diferentes da grande
maioria que não tem tostão, embora tenha
nascido pobre de jó. Você pode até não
gostar da música dele, mas não pode negar
que seja um batalhador. E o melhor é que é
uma delícia de pessoa. Sorri de verdade,
fala sempre carinhosamente e parece
gostar dos fãs que conquistou. Gosto
muitíssimo de recebê-lo no Boca.


segunda-feira, novembro 29, 2004

Colhi pra você!


domingo, novembro 28, 2004

Balões, Rock'n'Roll e gesso

Perdemos um grande show.
Já sabia que os meninos mandariam ver, mas foi
bom saber que o show da Caco de Vidro foi o que
mais agitou o palco BR do Ceará Music. Fãs de
carteinha e a moçadinha que curte Pink Floyd
se acotovelaram no espaço montado, subiram ao palco,
se jogaram do mesmo palco e por pouco não causam
problema pra banda: é que o grupo teve que esticar
o bis por mais tempo do que o combinado com a produção.


...


A banda Caco de Vidro é remanescente dos anos 80, tempo
de muita efervescência, criatividade e experimentação.
Começaram tocando Beatles. Foram os primeiros, aqui em
Fortaleza, a encarar um trabalho cover do quarteto de
Liverpool. Ganharam o circuito colégio-universidades,
mas não levaram a aventura adiante. Foram ganhar a vida,
que de música ninguém vivia. Ano passado resolveram
juntar-se a alguns dos músicos da extinta banda Eclipse.
Deu certíssimo. Desde sete de novembro de 2003, eles
apresentam quinzenalmente o show "Tributo ao Pink Floyd"
para uma platéia sempre quente.


...


Do Ceará Music, ficaram as manifestações do público e uma
bota de gesso. Zezé Medeiros - Lo Uno, o Professor e roqueiro
de plantão -, quebrou o pé. Ou melhor, o dedão do pé. Serão
trinta dias de gesso. Haja paciência.
E eu prometo fotinhas depois.

Escrevi depois: Eis as fotos.



O ZéRosa, Grandissíssimo Filho, fez a foto em 26 de dezembro de 2003... Mas bem que podia ter sido feita hoje. Eu explico: o Zé é daqueles fotógrafos que lhe deixam na espectativa pela foto por mais tempo do que você pode resistir pedindo para vê-la. O resultado é que o freguês acaba por desistir. Foi assim. E só hoje ele nos manda a foto em meio a uma conversa com o Antônio Pedro~, no msn. Surpresaaa!!! Estamos os dois com a mesma cara desarrumada e , pasmem, eu com o mesmo pijaminha. Apelamos para o Photoshop e "crop"! Foi bom olhar para trás e ver que pouco mudamos. Continuamos apaixonados um pelo outro. E não nos rendemos aos apelos do comércio: nosso papai noel só vai pra junto dos pingüins da geladeira em dezembro mesmo :)


Abobrinhas que chegam por e-mail
e que, descaradamnete, eu divido com você

PARA CONQUISTAR SEU AMOR

Em noite de lua cheia,
apague as luzes do seu quarto e abra a janela
Pegue uma maçã bem vermelha e muitos cravos da India.
Espete a maçã com eles um a um, e em cada um,
pense em seu amor de forma firme e positiva.
No amanhecer do dia, lambuze a maçã com muito mel,
procure um jardim florido e deposite sua maçã embrulhada
em folha de seda rosa e virgem.

Se isso não der certo,
pegue o telefone, ligue para seu amor
ou se quiser mande um e-mail,
diga tudo o que pensa sobre ele (a), abra seu coração
e espere o resultado

SE NADA DISSO DER CERTO,
AHHHH...
DEIXA ESSE BOBO(A) PRA LÁ,
ELE SEM DÚVIDA NÃO TE MERECE


sábado, novembro 27, 2004


Finalmente, após a disputa judicial com a Ordem dos Músicos do Brasil/sec. Ceará, o Caco de Vidro hoje sobe o palco do Ceará Music. A ordem do dia é voar ao som das reminicências do Pink Floyd, isso tudo em homenagem ao senhor - cinquentão - de meia idade:
ROCK'N'ROLL.


sexta-feira, novembro 26, 2004

"Por que Getúlio se matou?", matéria escrita
para a revista História, é finalista do Prêmio Esso,
na categoria Criação Gráfica - Revista. O design é de
Débora Bianchi, ilustrações de Jugueboy e infográfico
de Rogério Nunes, Débora Bianchi, Lira Neto e Luiz Ira.
Justamente. O cearense-jornalista-de-mão-cheia Lira Neto,
leitor deste blog, foi quem escreveu. Ou seja: diz ao que
veio, seja na produção literária ou em reportagens.
Arrasou, Seu Lira!


quinta-feira, novembro 25, 2004

Festival de liminares.
Parece que será esta a lembrança
que ficará do Ceará Music. Pelo menos
no que diz respeito à moçada que resolveu
comprar a briga com a Ordem dos Músicos.
Leia-se: Caco de Vidro, Jumenta Parida,
Alegoria da Caverna, Double Blues e outras.


quarta-feira, novembro 24, 2004

Armelino Donizetti Quagliato.
O nome é complicado. Então, pode chamar
de Zetti mesmo. Mas, mais complicada pode
ser a sua missão. Até o dia 11 de dezembro,
data em que termina o seu contrato com o
time, terá que levar o Fortaleza Esporte Clube
de volta à primeira divisão do futebol
brasileiro. Pois o simpático treinador do
Leão esteve hoje no Na Boca do Povo pr'um
bate papo. Gostei. Fala olhando no olho,
responde sem arrodeios e continua sendo
um charme, para além dos belos olhos. O moço, que já se viu em meio a aflição de
um resultado positivo no teste antidoping, diz ter uma alimentação saudável,
à base de muita salada. Não se acha vaidoso mas se cuida, viu mulheres.
Ah! Nós falamos sobre futebol, sim. Além de estar convicto das chances do time,
de não concordar que falta agressividade ao ataque e de dizer ao torcedor que
pode tirar o cavalinho da chuva quanto a contratações, Zetti confessou: quer, no
futuro, o posto do Parreira na seleção brasileira. Então tá, então!


...


Não sei se eu já disse aqui, mas penso que a saída pra se levar essa vida maluca
adiante é buscar prazer em cada coisinha que surge à frente. Ah, e também acho que o melhor é ter uma puta grande angular de estoque na maleta de primeiros auto-socorros(?), pro caso de essa coisinha estar um tanto escondida... nunca se sabe. Bem! Eu gosto de fazer o que faço. Acredito no que faço. E sou daquelas que querem sempre ir em busca de como fazer melhor. Por vezes tropeço no desânimo, este sentimento impregnante. Faz parte do levantar e sacodir a poeira. Difícil é sacudir pra longe o baixo-astral de quem vive esperando a hora de puxar o tapete... Mas, quer saber? Nem de tapete eu gosto. Gosto é de pisar no chão, firmemente, como toda boa taurina.


...

Tem umas comidinhas que definitivamente funcionam como curingas: fricassê de frango é uma delas. É um prato calórico até dizer chega, mas cai bem. Bem pesado, né. Deixa para lá. Os donos de... como é mesmo que se escreve buffet? Pois é, os donos é que sabem a importância do fricassê de colega. Mas hoje a Naara Barros, que é culinarista, apresentou no programa uma receita de fricassê de queijo. Nunca tinha comido. É tanto ou mais calórico, mas é muito bom. Principalmente por que é econômico: não dá comer mais de duas colheradas sem aquele sentimento de culpa. E pra não me sentir culpada sozinha, taí a receita. Faça!




Ingredientes:
3 colheres de sopa de margarina
1 cebola pequena ralada
1 litro de leite
4 colheres de sopa de farinha de trigo
3 colheres de sopa de queijo parmesão ralado
1 copo de requeijão
400g de queijo coalho em cubos
300g de queijo mussarela ralado
300g de batata palha

Modo de Fazer:
Doure a cebola ralada na margarina com a farinha de trigo. Vá acrescentando o leite até engrossar. Acrescente o requeijão, o parmesão e mexa. Feche o fogo e coloque em um refratário. Junte o queijo coalho e cubra com mussarela. Leve ao forno para gratinar. Por último acrescente a batata palha.

Minhas dicas?
. Aqueça o leite antes de utilizar, vai facilitar a sua vida.
. O queijo de coalho deve estar bem durinho, que é pra não virar um purê depois de gratinar.
. Esqueça o arroz. Basta uma salada para acompanhar.
. Chame a polícia para controlar a fila dos famintos :-)


"A realidade é coisa delicada de se pegar com as pontas dos dedos.
Um gesto mais brutal, e pronto: o nada.
A qualquer hora pode advir o fim.
O mais terrível de todos os medos.
Mas, felizmente, não é bem assim.
Há uma saída - falar, falar muito.
São as palavras que suportam o mundo, não os ombros.
Sem o porquê, o sim, todos os ombros afundavam juntos.
Basta uma boca aberta (ou um rabisco num papel) para salvar o universo.
Portanto, maus amigos, eu insisto: falem sem parar.
Mesmo sem assunto."

São versos de Paulo Henriques Britto, o prêmio Portugal Telecom de Literatura.


terça-feira, novembro 23, 2004

Eu proponho alegria ao invés de natal em novembro.

Topou? Então prepare a bicicleta e vamos juntos ao
Passeio da Alegria que acontece neste domingo aqui
em Fortaleza. Claro que não tenho fôlego pra encarar
os vinte quilômetros do percurso, mas não faz nem
vergonha. Afinal, não sou nem um Rafael Limaverde de
saias! Ele é que foi um destemido ao montar na sua
Lady Laura para descobrir outros mundos. Foram dois
anos de aventuras que ele passa a contar no caderno
Viagem & Lazer do O Povo. Quem me contou foi o Gil
Diceli, via e-mail.

Anote aí pra não esquecer:
Passeio Ciclístico em prol da campanha SOS Alegria
Neste domingo, 28 de novembro
Saída e chegada, Lanchonete Capitão Mostarda(Br. de Studart, 2023)
Percurso: 20 Km (Aldeota - Centro - Beira-Mar - Aldeota)
Horário: 8:00h às 11:00h

Lady Laura, na Argentina


segunda-feira, novembro 22, 2004

Porque

... falta ênfase ao cotidiano
... a leveza dela é urgente
... a vida nem se despede quando se vai.

"Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acabas todo dia.
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno
."

(Cântico IV - Decília Meireles)


domingo, novembro 21, 2004

Descaso, em III Atos









Descanso...






sexta-feira, novembro 19, 2004



No Cariri é assim.


Alguém aí chegou a ver a página principal
do Blogger em português? Eu vi e depois já
não vi. Preciso dormir mais, acessar menos.
Então, boa noite porque hoje já é amanhã...
Sendo assim, é melhor dizer bom dia :)


quinta-feira, novembro 18, 2004

. De tempos em tempos resurge um autor. De sorte que isso
traz a possibilidade da compra de títulos imprescindíveis a
preços mais acessíveis. No mais, é um tal de exibir-se que
dá nos nervos. Por agora virou moda ler Nietzsche. Ora, vejam!
Vai daí que ler por obrigação, para os deveres de casa, pode ser
ainda mais enervante. Bom: li-o, e lerei-o-o uma e outra vez mais,
já que resolvi, além do que devo, partir para a complementação.
Pois pois, tenho na cabeceira Assim Falou Zaratustra e Quando
Nietzsche Chorou. Estão me fazendo um bem danado. Afinal não
estou mais na idade de ter juízo, segundo o Doutor Babi.

. Li o primeiro e comento com você. O convite é para que você
chegue ao final do comentário e que comente no habla alguna cosa.


O alerta do autor para a incompreensão do seu Zaratustra,
de certa forma, faz sentido. Não que o texto seja rebuscado
ou que sua mensagem seja indecifrável. O que torna a leitura
de Assim Falou Zaratustra um tanto demorada é a riqueza
de símbolos apresentados no ir e vir do pensamento de um
eremita em busca de cumprir sua missão: profetizar o alvorecer
do Super-homem, o que virá como superação do próprio homem.
Um Zaratustra já maduro se refugia por longos dez anos numa
caverna. São suas companhias uma serpente e uma águia, únicas
a gozar da sabedoria que o alimenta. "Enfastiado", resolve "descer
às profundidades", quer "tornar a ser homem". Parte, então,
à procura de ouvidos que o queiram ouvir. Em suas peregrinações,
prega o amor ao homem, à sua força criadora. Compara-o a uma
"corda estendida entre o animal e o Super-homem: uma corda
sobre um abismo; perigosa travessia, perigoso caminhar; perigoso
olhar para trás, perigoso tremer e parar".(Nietzsche, p. 27). Mas
antevê a sua libertação justamente na morte de Deus. Nenhum
valor estabelecido lhe passa desapercebido. E, embora a tarefa
não lhe seja fácil, e que sejam "escuros os caminhos de Zaratustra",
segue falando: primeiro à multidão, como um pastor, na praça pública;
e depois a cada um que lhe pareça um "companheiro". Seu alvo
são os que vivem a vida inventando novas formas de superação;
os que têm virtudes e as reconhecem; os que têm a alma aberta
à transformação; os de espírito livre; os que "sabem viver como que
se extinguindo", os fortes. Seu combate permanente se dá diante
das verdades estabelecidas pelos "fiéis da verdadeira crença".
Suas palavras chegam através dos seus discursos, apresentados
curiosamente como na Bíblia: por vezes tem-se a impressão
de estar lendo as parábolas. Sem seguir uma lógica aparente
discorre sobre vida e morte, virtude, compaixão, justiça, o Estado,
guerra e paz, o casamento, a mulher, a ciência, e, sobretudo,
discorre sobre o bem e o mal. Na verdade, cada um dos seus
discursos é uma negação aos valores vigentes. Não esqueçamos
sua estratégia de estabelecer o reinado absoluto do homem, do
Super-homem. O caminhar de Zaratustra por duas vezes é
interrompido para que este se recolha à sua solidão. Refeito
da incompreensão dos homens, surpreende-se com os que o seguem.
Renega-os. Quer discípulos mais preparados para a sua verdade.
Descobre por fim que não há entre os homens, seres "bastante altos
nem bastante fortes" que possam apropriar-se da denominação de
Super-homem. Mesmo assim, regozija-se com o surgimento do que
considera o prenúncio da chegada do próprio filho: "chegou o leão,
os meus filhos não tardam". Para ele o sinal significava que era chegada
a sua hora. Longe de ser o ocaso anunciado, era chegada "a sua alvorada".
Um recomeço? O eterno retorno a si mesmo e à vida? Definitivamente,
é uma leitura para se ler ruminando, como diria Nietzsche.
Contestando valores, Zaratustra(ou seria Nietszche ?) nos coloca diante
de um sem número de interrogações. Teria vacilado o seu
profeta-filósofo-e-quase-deus? O que se apresenta como crítica não seria
uma prova irrefutável da sua incapacidade de fuga diante do que lhe foi
incutido? Renegar seria uma forma de tentar desviar-se da mão invisível
que também lhe segura? O que levou o autor à escolha da narrativa tão
próxima da Bíblia? Zaratustra isolou-se como Cristo; peregrinou em busca
de díscipulos para levar adiante a sua verdade; os dois foram alvo dos risos
da multidão. São propositais as seqüências das falas, a ceia?
Ele mesmo não teria se tornado um Deus e por sua aversão aos discípulos?
E mais: a loucura está presente com que força através de seus discursos?
Sobre isso não falou Zaratustra.


"Com Bush reeleito, o Exterminador do Futuro ao seu lado
e o Super-Homem morto,quem vai nos defender?"

Preocupações que o Zé Paulo Araújo, de Bangladesh, divide pelo e-mail.


quarta-feira, novembro 17, 2004

SÓ SENDO DO CEARÁ PRÁ ENTENDER...

Chico, cabra macho, errado e bonequeiro, já melado, depois de traçar um bode e duas meiotas, vinha penso, cambaleando, arrodiando o pé-de-pau,quando deu um trupicão que arrancou o chamboque do dedo.

- Diabéisso!?!
-Vai, cu de cana!!!!!, mangou a mundiça que estava por perto.
- Aí, dentu!!! respondeu Chico...

Chico estava arriado desde ontonti, quando o gato réi que ele acunhava na baxa-da-égua bateu fofo com ele pra ir engabelar um galalau estribado lá das Aldeota. É o que dá pelejar com canelau, catiroba fulerage, pensava. Ganhei um chapéu de touro, mas não tem Zé ninhum que me faça funfá aquela pipiradinovo, aquela marmota tá mermo só o buraco e a catinga. Dá é gastura.

Chegando em casa, se impriquitou de vez e rebolou no mato todas as catrevage da letreca: uma alpercata, um gigolete amarelo-queimado e unspés de planta que ela tinha trazido quando iam se amancebar. Depois, se empanzinou de sarrabui e panelada. Na rebarba, um docim de jaca mole e rapadura, e foi dormir se abrindo com as comédias.
-Arreégua!!! Pense na Bagaça!!!! Oh, putaria!!! Oh, baitolage desse cabavéi...

Vixi maria! Pense numa marmota!


sexta-feira, novembro 12, 2004

Coisa mais estranha sentir-se estranha na própria casa, viu.
Bem feito pra mim :-(


segunda-feira, novembro 08, 2004

Bom dia, amigos!



domingo, novembro 07, 2004

Eu procuro...


quinta-feira, novembro 04, 2004

Augúrios - para o bem e para o mal

. O Mental vai voltar
. Fortaleza logo logo vai virar a cidade do pré reveillon


A frase do dia:

"Preocupe-se mais com a sua consciência do que com sua reputação.
Por que sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros
pensam de você. E o que os outros pensam, é problema deles."

Contribuição do Zé Paulo, via e-mail, dos confins de Bangladesh.


Mudar, eis a única e extrema necessidade para o momento.
Não se assustem, amigos visitantes. Serão várias as tentativas.

Escrevi depois: Coisa mais maluca é fazer mudança em template
quando não se sabe um "a" em inglês e quase nada de html. Bom,
mas não há nada que uma boa reza não resolva... principalmente
quando a sujeita clica no save sem salvar uma cópia do original.
Da próxima vez preciso tentar: nivelar as colunas para que as letrinhas,
não fiquem brigando; diminuir o tamanho de algumas das fontes;
aumentar o tamanho de outras; criar uma imagem para o cabeçalho;
acrescentar links ... e, ser der, viajar em ícones para tornar a leitura
mais agradável. Torçam por mim.


quarta-feira, novembro 03, 2004



Que "a luz da luz que não se apaga" nunca nesta clara cidade - a loura desposada do sol -, continue brilhando assim como o astro rei que a desposou.
Que a "luz da nossa estrela a brilhar" possa "ariar" e trazer de volta o brilho desta cidade que anda tão opaca.


eucomplicocomplicascomplicacomplicamoscomplicaiscomplicamcom
pliqueicomplicastecomplicoucomplicámoscomplicastescomplicaramc
omplicavacomplicavascomplicavacomplicávamoscomplicáveiscompli
cavamcomplicaracomplicarascomplicaracomplicáramoscomplicáreis
complicaramcomplicareicomplicaráscomplicarácomplicaremoscompli
careiscomplicarãocomplicariacomplicariascomplicariacomplicaríamos
complicaríeiscomplicariamcompliquecompliquescompliquecomplique
moscompliqueiscompliquemcomplicassecomplicassescomplicasseco
mplicássemoscomplicásseiscomplicassemcomplicarcomplicarescomp
licarcomplicarmoscomplicardescomplicaremcomplicarcomplicaresco
mplicarcomplicarmoscomplicardescomplicaremcomplicacompliqueco
mpliquemoscomplicaicompliquemcomplicandocomplicocomplicascomp
licacomplicamoscomplicaiscomplicamoscomplicaiscomplicamcomplicar
..................................................................................................será?


terça-feira, novembro 02, 2004

Na radiola do juízo...

"Eu queria ver no escuro do mundo
onde está tudo que você quer
pra me transformar no que te agrada
no que me faça ver

quais são as cores
e as coisas pra te prender
eu tive um sonho ruim
e acordei chorando
por isso eu te liguei

será que você ainda pensa em mim
será que você ainda pensa


às vezes te odeio por quase um
segundo
depois te amo mais
teus pêlos teu gosto, teu rosto, tudo
que não me deixa em paz

quais são as cores
e as coisas pra te prender
eu tive um sonho ruim
e acordei chorando
por isso eu te liguei
"

QUASE UM SEGUNDO
(Herbert Vianna)





Sinceramente não acredito em grandes mudanças no trato com o mundo depois das
eleições nos Estados Unidos. Eles são e continuarão sendo prepotentes, independente
de Bushs e Kerrys. De minha parte, não consegui ainda me desvencilhar de certo
preconceito em relação a eles. E mesmo trocando um pelo outro sem reclamar um único
cent de volta, confesso que estou na torcida pelo Kerry (Queixudo).