El blog de los 3 amigos

domingo, janeiro 23, 2005

O sonho do post da quarta-feira

Não era o David Letterman: era o Johnny Carson.
Ai, que medo!


quinta-feira, janeiro 20, 2005

A minha pessoa tem o direito de dizer que não gostou de De-Lovely? Sim, porque nem sempre somos compreendidos ao expressar opiniões contrárias à multidão. Pra falar a verdade, é um filme do tipo que dá vontade de abrir a boca e que em determinado momento faz você mudar de posição na cadeira. Será que é porque é um musical ao estilo Hollywood? Ou será porque o Cole Porter aparece como um sujeito meio egoísta e metido a fanfarrão? Acho que tomei partido pela Linda Porter. Que linda atriz faz o papel! E que direção de arte primorosa! Eles sabem como fazer o público babar com o figurino e todos aqueles objetos de cena. Não conheço de Cole Porter nada além de algumas poucas músicas, notadamente algumas imortalizadas por Frank Sinatra, mas a que mais gosto é mesmo Let´s Do It, Let´s Fall in Love. Sabe que me passou batido o fato de ser a Alanis Morissete cantando? Well...


"Eu chorando pela estrada
Mas o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é de ocê
"

Pra respostar o verso do Vital Farias,
Vou de Nando Cordel


"Tô com saudade de tu, meu desejo
Tô com saudade do beijo e do mel
Do teu olhar carinhoso
Do teu abraço gostoso
De passear no teu céu
"


E, antes que eu esqueça:

Alguém já perguntou hoje onde é que você vai passar o carnaval?


quarta-feira, janeiro 19, 2005

Não posso evitar. Ninguém, até onde eu sei, pode decidir não sonhar enquanto dorme. Pois bem que eu gostaria de não sonhar com pessoas e situações com as quais vou me deparar no futuro. É algo que se repete. Hoje, cochilei e sonhei que o David Letterman havia morrido... Socorro, Dr. Freud! Isto me parece muito mais uma mensagem do além do que algo reprimido em mim. Sei lá.


domingo, janeiro 16, 2005

Desconfio de filme elogiadíssimo pela crítica, de restaurante frenqüentadíssimo, de bar lotado e... de best-seller. É quase certo que em algum momento verei o filme, irei ao restaurante, beberei no bar e lerei o livro. Tá bem, São Tomé passou por aqui. Enfim. Depois de checar as datas, concluí que passei longos quarenta dias para terminar de ler O Código da Vinci. Nesse meio tempo larguei o diacho por tudo quanto foi canto. Se você leu e, como eu, não costuma ir ao final antes do final, sabe que há momentos em que dá mesmo vontade de parar e desistir de saber do tal segredo. Ô estória compriiida, criatura! Pois hoje, de teimosa que sou, me lancei o desafio de concluir as cerca de duzentas páginas restantes. Concluí. Quer saber? É bom, mas é ruim. Prende pelo tema, afinal quem não gosta de se ver desafiando, nem que seja pela simples leitura de um livro, os grandes dogmas da igraja católica. Desafiar uma verdade suprema então! Mas é leitura próxima do excesso dos efeitos especias de Hollywood. Cansa. De toda forma, incita a leitura de temas conexos. Lerei... depois de concluir Era dos Extremos, de Eric Hobsbawn.


sábado, janeiro 15, 2005

O que dizer de um país que prevê gastos de 7,5 milhões de dólares com a criação de uma "bomba gay" ?


O Nonato, que até há pouco nem sabia o que era um blog, bem que tem aproveitado o tempo das férias para atualizar o Antena. E foi de lá que roubei a linda foto (sem crédito) e a linda poesia do Mário Quintana.




Poeminha sentimental

O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.


terça-feira, janeiro 04, 2005

Um longo e aliviante suspiro precede este post.
Não sei como representá-lo com letrinhas, então fique
sabendo apenas que sei que muito deixei de dizer por
estes dias e que é muito bom não me sentir na obrigação
de dizê-lo. É certo que foram várias as provocações...
Afinal, 2004 se foi deixando muitas marcas.

...

Parte do alívio vem das notícias do Zé Paulo. De volta a
Bangladesh, ele conta como parece ter recebido um presente
dos céus. Na verdade, dois presentes. O primeiro veio ao
ter que desistir das férias em Phuket, na Tailândia. Com
as passagens já reservadas, teve que cancelar porque a casa
pra onde ia não rolou. Obrigada, anjo do Zé! E o segundo
presente foi a viagem ao Nepal. Imagino que outro mundo é
o Nepal com suas bandeirolas ao vento espalhando poesia
pro ano novo que se anunciava...
Salve o acaso, o destino ou que seja, Zé!

...

Ói nós na quermesse da Dona Luizianne!
Fomos à praça do Ferreira, que também é do povo
como o céu é do avião, para saudar o ano novo
e a prefeita nova. Salve!!!

foto:Dora Freitas

foto:Maísa Vasconcelos

foto:Zezé Medeiros

foto:Maísa Vasconcelos


domingo, janeiro 02, 2005

Já que temos nova prefeita e as esperanças se reacendem ai vai........

Declaração de amor por Fortaleza
Pense numa cidade pai d'égua!

O ano todo com um calor de rachar o quengo. Toda noite tem comédia e o povo é bonequeiro que só! Tá pra nascer quem é de Fortaleza que não é amancebado com esse lugar. Tem é Zé prum cabra conhecer aqui e depois querer capar o gato. Pode ser liso, estribado, vir de perto ou lá da baixa da égua. Qualquer um fica ariado quando vê as praias daqui. Fica logo todo breado de areia, depois se imbioca no mar e num quer mais sair nem a pau. Depois de conhecer a negada, então, vixe! Se a cidade é boa assim, avalie o povo! Tem gente de todo jeito: do fresco ao invocado, do batoré ao galalau, dos gato réi às ispilicute, do cabra-macho ao fulerage e muitas outras marmotas. Bom que nem presta. É por isso que nas férias dá uma ruma de turista tudo doido por uma estripulia. Porque sabem que Fortaleza não é de se rebolar no mato. Só precisa dar um grau ou uma guaribada aqui ou ali, mas,
mermo assim, tá de parabéns, porque, arrégua, ô corra linda, macho!