domingo, janeiro 23, 2005
quinta-feira, janeiro 20, 2005


Mas o que eu posso fazer
Trabalhar é minha sina
Eu gosto mesmo é de ocê"
Pra respostar o verso do Vital Farias,
Vou de Nando Cordel
"Tô com saudade de tu, meu desejo
Tô com saudade do beijo e do mel
Do teu olhar carinhoso
Do teu abraço gostoso
De passear no teu céu"
quarta-feira, janeiro 19, 2005

domingo, janeiro 16, 2005

sábado, janeiro 15, 2005

O Nonato, que até há pouco nem sabia o que era um blog, bem que tem aproveitado o tempo das férias para atualizar o Antena. E foi de lá que roubei a linda foto (sem crédito) e a linda poesia do Mário Quintana.
Poeminha sentimental
O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.

Poeminha sentimental
O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.
terça-feira, janeiro 04, 2005

Não sei como representá-lo com letrinhas, então fique
sabendo apenas que sei que muito deixei de dizer por
estes dias e que é muito bom não me sentir na obrigação
de dizê-lo. É certo que foram várias as provocações...
Afinal, 2004 se foi deixando muitas marcas.
...
Parte do alívio vem das notícias do Zé Paulo. De volta a
Bangladesh, ele conta como parece ter recebido um presente
dos céus. Na verdade, dois presentes. O primeiro veio ao
ter que desistir das férias em Phuket, na Tailândia. Com
as passagens já reservadas, teve que cancelar porque a casa
pra onde ia não rolou. Obrigada, anjo do Zé! E o segundo
presente foi a viagem ao Nepal. Imagino que outro mundo é
o Nepal com suas bandeirolas ao vento espalhando poesia
pro ano novo que se anunciava...
Salve o acaso, o destino ou que seja, Zé!
...
Ói nós na quermesse da Dona Luizianne!
Fomos à praça do Ferreira, que também é do povo
como o céu é do avião, para saudar o ano novo
e a prefeita nova. Salve!!!




domingo, janeiro 02, 2005
Já que temos nova prefeita e as esperanças se reacendem ai vai........
Declaração de amor por Fortaleza
Pense numa cidade pai d'égua!
O ano todo com um calor de rachar o quengo. Toda noite tem comédia e o povo é bonequeiro que só! Tá pra nascer quem é de Fortaleza que não é amancebado com esse lugar. Tem é Zé prum cabra conhecer aqui e depois querer capar o gato. Pode ser liso, estribado, vir de perto ou lá da baixa da égua. Qualquer um fica ariado quando vê as praias daqui. Fica logo todo breado de areia, depois se imbioca no mar e num quer mais sair nem a pau. Depois de conhecer a negada, então, vixe! Se a cidade é boa assim, avalie o povo! Tem gente de todo jeito: do fresco ao invocado, do batoré ao galalau, dos gato réi às ispilicute, do cabra-macho ao fulerage e muitas outras marmotas. Bom que nem presta. É por isso que nas férias dá uma ruma de turista tudo doido por uma estripulia. Porque sabem que Fortaleza não é de se rebolar no mato. Só precisa dar um grau ou uma guaribada aqui ou ali, mas,
mermo assim, tá de parabéns, porque, arrégua, ô corra linda, macho!
Declaração de amor por Fortaleza
Pense numa cidade pai d'égua!
O ano todo com um calor de rachar o quengo. Toda noite tem comédia e o povo é bonequeiro que só! Tá pra nascer quem é de Fortaleza que não é amancebado com esse lugar. Tem é Zé prum cabra conhecer aqui e depois querer capar o gato. Pode ser liso, estribado, vir de perto ou lá da baixa da égua. Qualquer um fica ariado quando vê as praias daqui. Fica logo todo breado de areia, depois se imbioca no mar e num quer mais sair nem a pau. Depois de conhecer a negada, então, vixe! Se a cidade é boa assim, avalie o povo! Tem gente de todo jeito: do fresco ao invocado, do batoré ao galalau, dos gato réi às ispilicute, do cabra-macho ao fulerage e muitas outras marmotas. Bom que nem presta. É por isso que nas férias dá uma ruma de turista tudo doido por uma estripulia. Porque sabem que Fortaleza não é de se rebolar no mato. Só precisa dar um grau ou uma guaribada aqui ou ali, mas,
mermo assim, tá de parabéns, porque, arrégua, ô corra linda, macho!