Garçom imortal
Seu Orlando é carioca da gema, nascido e criado no centro histórico da cidade. É do número 32 da rua Gonçalves Dias de onde tira as muitas histórias de vida. Foi lá onde teve a chance de conhecer gente importante como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Villa-Lobos, Madame Satã e tantos outros. Desde 1952 trabalha na Confeitaria Colombo. Que luxo de garçom!
Curioso é que guarda cada mesa na memória, a preferida de cada um dos famosos que serviu. Sorriso sério, nos recebeu no restaurante Cristóvão, indicando uma mesa bem próxima do farto buffet. Não aceitamos por ser um tanto quente. Era a de Getúlio. Depois nos contou, sem nenhum ranço, que nessa onde ficamos já serviu "mais de cinco mil bichas". Tááá, meu bem! Seu Orlando, de ar aristocrático e risada beirando a fuleiragem do cearense, já contou suas histórias no programa do Jô Soares, tem homenagens no Orkut, uma comunidade que eu não localizei e cujo nome, dizem, é o mesmo do título desse post, e disse que vai estar no RJTV, dia seis de outubro, justamente para esticar a conversa sobre o que mais gosta de falar, que é do Rio antigo.
Seu Orlando é carioca da gema, nascido e criado no centro histórico da cidade. É do número 32 da rua Gonçalves Dias de onde tira as muitas histórias de vida. Foi lá onde teve a chance de conhecer gente importante como Getúlio Vargas, Juscelino Kubitschek, Villa-Lobos, Madame Satã e tantos outros. Desde 1952 trabalha na Confeitaria Colombo. Que luxo de garçom!
Curioso é que guarda cada mesa na memória, a preferida de cada um dos famosos que serviu. Sorriso sério, nos recebeu no restaurante Cristóvão, indicando uma mesa bem próxima do farto buffet. Não aceitamos por ser um tanto quente. Era a de Getúlio. Depois nos contou, sem nenhum ranço, que nessa onde ficamos já serviu "mais de cinco mil bichas". Tááá, meu bem! Seu Orlando, de ar aristocrático e risada beirando a fuleiragem do cearense, já contou suas histórias no programa do Jô Soares, tem homenagens no Orkut, uma comunidade que eu não localizei e cujo nome, dizem, é o mesmo do título desse post, e disse que vai estar no RJTV, dia seis de outubro, justamente para esticar a conversa sobre o que mais gosta de falar, que é do Rio antigo.
1 Comments:
A interação de pequenos infratores traz à tona as diferenças interpessoais, as realidades e experiências distintas que os mesmos trazem do ambiente familiar, a forma como eles lidam com o diferente, os preconceitos e a falta de paciência em aceitar o outro como ele é. Todos os menores infratores das classes regulares devem receber orientações sobre a questão das drogas e as formas de convivência que respeitem as diferenças, o que não é tarefa fácil, mas possível de ser realizada. Levar aos menores infratores de classes regulares a aceitarem e respeitarem a sociedade deficiência é um ato de cidadania.
Cabe a todos profissionais e principalmentes esses Apresentadores de programa POLICIA que só mostra o lado da banditagem ganhando muito dinheiro e que nada fazem por esses infratores de classe baixa. Aos teóricos da educação inclusiva do nosso municipio, aos profissionais das escolas publicas e às equipes multidisciplinares e de saúde a função primordial da integração de ações, da otimização dos recursos e dos atendimentos, da criação de canais de comunicação que considerem a questão da inclusão social como prioritária e anterior à inclusão escolar.
O futuro é outra dimensão que também não pode ser esquecida, pois é preciso estar preparado para a rápida evolução tecnológica destes novos tempos, que influencia e modifica o processo educativo e a nossa relação com a construção do conhecimento. Falta mais dessas pessoas ai que acreditão em dias melhores, dias que poderam bebe todas, sem se perceber que tambem e vitima desses tais programa POLICIAIS. Vamos dar um basta neles!
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Carlos Martins, at 3:25 PM
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