Vem aí mais um sucesso de audiência
Acredite! Eu curti radionovela. Não sou capaz de juntar duas nesgas de lembrança que resultem em algo para contar, mas lembro que gostava muitíssimo. Acompanhava as sessões com umas tias lindas e apaixonadas pelos galãs invisíveis do rádio. Era uma beleza ouvir aquelas vozes. Havia muito suspense. Ah! Era o cão ter que esperar o próximo capítulo!
Foram as mesmas tias que me apresentaram às fotonovelas. Demorou até ouvir por aí que era subliteratura o que me ocupava parte do tempo de criança adolescendo. E pasme! caminho aberto pros livrinhos de bolso (adorava as histórias toscas de faroeste que, diga-se, eram privilégio dos meninos), lidos às escondidas, e escondidos às pressas ao menor sinal de perigo, debaixo do colchão. Pura sacanagem! Mas era das páginas da Capricho que se copiava o corte de cabelo da moda, o molde do vestido. E haja suspiros diante do ídolo em voga.
As tias hoje são respeitáveis senhoras que certamente ainda não descobriram os blogs. Digo isso sem botar os assuntos em dia, não falo com elas há tempos. Preciso contar do frenesi tecnológico que agora me faz participante de uma blognovela. Parece óbvio o caminho já que cada vez mais ficamos de frente pro monitor, conectados. Mas tomei um susto diante do convite para gravar uma cena em que represento uma mãe arrasada pelo seqüestro do filho.
O projeto, fruto da inquietação de duas pessoas sensíveis e antenadas, o Hélcio Brasileiro e o Paulo Maranfon, é um desses cases que já já vamos ver estampados nos sites especializados. Palavras do Hélcio: "Não tenho dúvida que com a convergência, a produção digital de vídeo terá um campo infinito". Pode dar certo. Aguarde! Num blog pertinho de você.
Fotos - da esquerda para a direita, de cima para baixo:
1. Paulo Maranfon, ao centro, dirigindo a cena.
2. Gil Soares e Xandinha preparam-se para cena do tiro
3. Xandinha, de frente para o crime (foto: Isadora)
4. Cena de fuga
5. Eu própria, Isadora na maquiagem e equipe de iluminação
6. Felipe Amato, o seqüestrado
7. Gil Soares, o bandidão
Acredite! Eu curti radionovela. Não sou capaz de juntar duas nesgas de lembrança que resultem em algo para contar, mas lembro que gostava muitíssimo. Acompanhava as sessões com umas tias lindas e apaixonadas pelos galãs invisíveis do rádio. Era uma beleza ouvir aquelas vozes. Havia muito suspense. Ah! Era o cão ter que esperar o próximo capítulo!
Foram as mesmas tias que me apresentaram às fotonovelas. Demorou até ouvir por aí que era subliteratura o que me ocupava parte do tempo de criança adolescendo. E pasme! caminho aberto pros livrinhos de bolso (adorava as histórias toscas de faroeste que, diga-se, eram privilégio dos meninos), lidos às escondidas, e escondidos às pressas ao menor sinal de perigo, debaixo do colchão. Pura sacanagem! Mas era das páginas da Capricho que se copiava o corte de cabelo da moda, o molde do vestido. E haja suspiros diante do ídolo em voga.
As tias hoje são respeitáveis senhoras que certamente ainda não descobriram os blogs. Digo isso sem botar os assuntos em dia, não falo com elas há tempos. Preciso contar do frenesi tecnológico que agora me faz participante de uma blognovela. Parece óbvio o caminho já que cada vez mais ficamos de frente pro monitor, conectados. Mas tomei um susto diante do convite para gravar uma cena em que represento uma mãe arrasada pelo seqüestro do filho.
O projeto, fruto da inquietação de duas pessoas sensíveis e antenadas, o Hélcio Brasileiro e o Paulo Maranfon, é um desses cases que já já vamos ver estampados nos sites especializados. Palavras do Hélcio: "Não tenho dúvida que com a convergência, a produção digital de vídeo terá um campo infinito". Pode dar certo. Aguarde! Num blog pertinho de você.
Fotos - da esquerda para a direita, de cima para baixo:
1. Paulo Maranfon, ao centro, dirigindo a cena.
2. Gil Soares e Xandinha preparam-se para cena do tiro
3. Xandinha, de frente para o crime (foto: Isadora)
4. Cena de fuga
5. Eu própria, Isadora na maquiagem e equipe de iluminação
6. Felipe Amato, o seqüestrado
7. Gil Soares, o bandidão
9 Comments:
Oi,
Ótima dica !
Avise quando a blognovela for lançada.. Parece interessante ..
Abraço,
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Anônimo, at 11:59 PM
Geeeennnnte que coisa mais bacana. E depois dizem que a gente larga a origem. É porisso que amo rádio. Um cheiro, boa semana e avisa quando começar, ok?
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Anônimo, at 8:45 AM
você já foi uma ótima continuísta - lembra? Agora vai arrassar nos closes!
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Nirton Venancio, at 10:05 PM
Chico, estou aguardando a edição, mas os rapazes já me disseram que ficou muito bacana. Eu aviso ;)
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maísa, at 11:58 PM
Nossa! Falando em origem, ô vontade de voltar pro rádio, Fátima! Mas a novela terá como suporte um blog. Aguarde mais dicas ;)
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maísa, at 12:00 AM
Se lembro, Nirton! E lembro da cena em que vacilei e não lemnbrava de uma peça do vestuário. Nossa, que sufoco! Diz o paulo, diretor, que sou "muito expressiva". Peeense na atriz!
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maísa, at 12:01 AM
Maisíssima,
muito obrigado pela força.
É maravilhoso saber que o rádio vai continuar, assim como o jornal, o cinema e tudo mais; e mesmo assim os horizontes continuarão se abrindo muito além de onde a gente já enxerga.
Divulgarei com certeza quando estiver pronto, até pq uma das crenças mais fortes é que o mais interessante da internet é o poder de comunicação interpessoal derrubando a necessidade de grande campanhas prafalarcom quem já deseja ouvir.
besos
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Hélcio Brasileiro, at 12:19 PM
pois é Maísa, uma vez continuísta, no meu próximo filme, atriz. Portanto, arrase no blognovela!
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Nirton Venancio, at 2:46 PM
Besos, Lindíssimo :)
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maísa, at 7:47 PM
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