De vez em quando lembro de algumas vontades
que já tive e que não pude por em prática. Uma
delas vem de quando tinha uns quinze anos.
Queria porque queria uma borboleta azul pousada
no pé. Não o fiz, e sei exatamente por quê. Primeiro
por não ter grana, depois por que Dona Idinha
tinha um gênio torto e era bem capaz de me arrancar
o couro: "Imagina uma moça de família usando aquilo".
Hoje são tantas as criaturas desfilando tatuagens de
todos os tipos que já nem sinto tanto não ter levado
adiante minha queda de braço com minha mãe.
Mas bateu aquela vontade de novo. É que a Clara
mandou a minha tatuagem-sonho dos últimos anos.
Mais que de borboletas, gosto de libélulas. Parecem
seres de outro planeta... estranhos objetos voadores
a nos observar.
que já tive e que não pude por em prática. Uma
delas vem de quando tinha uns quinze anos.
Queria porque queria uma borboleta azul pousada
no pé. Não o fiz, e sei exatamente por quê. Primeiro
por não ter grana, depois por que Dona Idinha
tinha um gênio torto e era bem capaz de me arrancar
o couro: "Imagina uma moça de família usando aquilo".
Hoje são tantas as criaturas desfilando tatuagens de
todos os tipos que já nem sinto tanto não ter levado
adiante minha queda de braço com minha mãe.
Mas bateu aquela vontade de novo. É que a Clara
mandou a minha tatuagem-sonho dos últimos anos.
Mais que de borboletas, gosto de libélulas. Parecem
seres de outro planeta... estranhos objetos voadores
a nos observar.

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