"... é absurda a idéia que entende que alguém, quanto mais vive, mais
velho fica. Para que alguém, quanto mais vivesse mais velho se tornasse,
teríamos que ter nascido prontos e irmos nos gastando. Ora, isso
acontece com carros, fogões ou sapatos; com humanos e humanas, não.
Nascemos não-prontos e vamos nos fazendo; eu, neste momento, sou o mais
novo de mim, minha mais nova edição ("revista e ampliada") e, se o
critério para a velhice é o tempo, o mais velho de mim está no passado."
(Mario Sergio Cortella, in A Escola e o Conhecimento, Cortez Editora,
6a. ed., São Paulo, 2002)
velho fica. Para que alguém, quanto mais vivesse mais velho se tornasse,
teríamos que ter nascido prontos e irmos nos gastando. Ora, isso
acontece com carros, fogões ou sapatos; com humanos e humanas, não.
Nascemos não-prontos e vamos nos fazendo; eu, neste momento, sou o mais
novo de mim, minha mais nova edição ("revista e ampliada") e, se o
critério para a velhice é o tempo, o mais velho de mim está no passado."
(Mario Sergio Cortella, in A Escola e o Conhecimento, Cortez Editora,
6a. ed., São Paulo, 2002)
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