One of this mornings,
Uma dessas manhãs
You gonna rise, rise up singing
Você vai subir, subir cantando
You're gonna spread your wings
Você vai abrir suas asas
Shine and take, take to the sky
Brilhar e tomar o céu
So long sky…
Tão distante céu
- Como cantavam Janis Joplin e LILY em Sammertime (Heyward & Gershwin)-
E de repente uma voz forte me invade os ouvidos, imprimindo uma pulsação suave e me enleva numa viagem em Sammertime e Kozmic Blues e na preguiça gostosa do blues,soul & rock'n'roll. Foi assim a sensação experimentada por mim, um dos admiradores do rouco som de New Orleans, ao ouvir a LILY. O palco parecia pequeno com sua presença e até quem não gosta do blues, ficava cativado por ELA - e com ELA. Andarilha (Chile - São Paulo - USA - Paris -Ceará) como a música que lhe projetou (África - USA - Mundo), pousou por aqui para ensinar a nós, os filhos da bela tabajara alencarina, a amar as guitarras plangentes, as gaitas chorosas e as vozes roucas deste negro som que pintou o mundo de azul. Meu primeiro contato com a voz da LILY veio através de uma fita de estúdio que o "maluco progressivo", Gersinho Amorelly, me passou (idos de 1991) para que eu, recém integrado no Íris Sativa (Fênix), aprendesse uma música de sua autoria chamada: "Deus de Beleza". Com certeza, como diz o título, a beleza da voz da cantora fazia até ateu crer um pouquinho na existência de algo além do azul (blues) celeste, e eu tive a honra de contar nos palcos daqui, a música que foi cantada por ELA (que eu não consegui dar nem 1/3 da sua interpretação) nos tempos em que o Íris esteve por São Paulo. Assim me fica essa imagem-voz, podendo finalmente perceber o sentido da canção do Milton:
"...e quem ficou, no pensamento chorou
Com seu canto que o outro cantou"
Uma dessas manhãs
You gonna rise, rise up singing
Você vai subir, subir cantando
You're gonna spread your wings
Você vai abrir suas asas
Shine and take, take to the sky
Brilhar e tomar o céu
So long sky…
Tão distante céu
- Como cantavam Janis Joplin e LILY em Sammertime (Heyward & Gershwin)-
E de repente uma voz forte me invade os ouvidos, imprimindo uma pulsação suave e me enleva numa viagem em Sammertime e Kozmic Blues e na preguiça gostosa do blues,soul & rock'n'roll. Foi assim a sensação experimentada por mim, um dos admiradores do rouco som de New Orleans, ao ouvir a LILY. O palco parecia pequeno com sua presença e até quem não gosta do blues, ficava cativado por ELA - e com ELA. Andarilha (Chile - São Paulo - USA - Paris -Ceará) como a música que lhe projetou (África - USA - Mundo), pousou por aqui para ensinar a nós, os filhos da bela tabajara alencarina, a amar as guitarras plangentes, as gaitas chorosas e as vozes roucas deste negro som que pintou o mundo de azul. Meu primeiro contato com a voz da LILY veio através de uma fita de estúdio que o "maluco progressivo", Gersinho Amorelly, me passou (idos de 1991) para que eu, recém integrado no Íris Sativa (Fênix), aprendesse uma música de sua autoria chamada: "Deus de Beleza". Com certeza, como diz o título, a beleza da voz da cantora fazia até ateu crer um pouquinho na existência de algo além do azul (blues) celeste, e eu tive a honra de contar nos palcos daqui, a música que foi cantada por ELA (que eu não consegui dar nem 1/3 da sua interpretação) nos tempos em que o Íris esteve por São Paulo. Assim me fica essa imagem-voz, podendo finalmente perceber o sentido da canção do Milton:
"...e quem ficou, no pensamento chorou
Com seu canto que o outro cantou"
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