No vazio da noite infinda
Não conto carneiros
Conto poesia
Poesia Quintaniana.
Quem mais caberia
no pensamento insone?
"Passa nuvem, passa estrela,
Passa a lua na janela...
Sem mais cuidados na terra,
Preguei meus olhos no Céu.
E o meu quarto, pela noite
Imensa e triste, navega...
Deito-me ao fundo do barco,
Sob os silêncios do Céu.
Adeus, Cidade Maldita,
Que lá se vai o teu Poeta.
Adeus para sempre, Amigos...
Vou sepultar-me no Céu!"
(Canção da Janela Aberta)
Não conto carneiros
Conto poesia
Poesia Quintaniana.
Quem mais caberia
no pensamento insone?
"Passa nuvem, passa estrela,
Passa a lua na janela...
Sem mais cuidados na terra,
Preguei meus olhos no Céu.
E o meu quarto, pela noite
Imensa e triste, navega...
Deito-me ao fundo do barco,
Sob os silêncios do Céu.
Adeus, Cidade Maldita,
Que lá se vai o teu Poeta.
Adeus para sempre, Amigos...
Vou sepultar-me no Céu!"
(Canção da Janela Aberta)
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home