OK! Foi-me pedido um posicionamento público, tudo bem que foi num tom meio de brincadeira, mas algo nas entrelinhas me disseram que era verdadeira a proposta, portanto cá estou, no silêncio da madrugada, me expondo mais uma vez.
Brincadeira interessante essa de fazer blog, sensação nova de conversar com amigos e ter seus escritos expostos ao comentário de visitantes, quanta piada e sentimentos pude expor, que me deixa abismado, pois normalmente sou aberto porém raso, não me exponho nos sentimentos, prefiro guardá-los no cofre da mente (os que me conhecem mais de perto sabem que é a pura verdade), muito bom também escrever usando o nome e não pseudônimo, afinal não estou me escondendo, porém no meio da brincadeira muita coisa profunda se apresenta e isso me faz contemplar minhas cismas nesse instante.
Esse preâmbulo inicia o assunto que objetivou esse texto, mesmo sabendo que mais uma vez quebro o que, a mim, me prometi: não me explicar por escrito pois sempre sobram uns mal-entendidos. Não estamos gostando da briguinha de comadre, que deixou de ser engraçada e passou a ser venenosa.
Uma das nossas companheiras de blog decidiu que evitará escrever coisas que possam ir além das amenidades, pois está sentindo-se invadida, constrangida e o pior é que ela está certa, me da a sensação de que o brinquedo quebrou, mas eu quero (e vou) consertar. Temos nos exposto e estávamos gostando de partilhar essa exposição com os amigos. Expus minha avassaladora paixão pela vida e por uma mulher (que tem merecido e merece os sentimentos que nutro por ela), expus a felicidade de ser livre e consciente do mundo que me cerca, mas parece que isso de repente passou a servir de constrangimento.
Gosto dos comentários bem humorados e da chacota sadia da personagem “Mariza Rosas” (seja lá quem for), das perguntas e comentários leves da Paula, mas a briguinha esta irritando a nós quatro, usuários deste veículo, ao ponto de se haver cogitado virar a esta página, deletá-la. Além disso isso pode constranger e ferir as pessoas. Acontece que já nos constrangeu e tememos que isso possa de alguma forma ferir a nós, as duas e aos nossos amigos, o pior é que estou com a sensação de que eu sou centro dessa coisa, definitivamente isso não está me agradando. Podem ser apenas reflexos do filho único, que sou, achando que o centro gravitacional do planeta terra está apoiado no seu umbigo, mas a lógica me inclina a, de forma que beira o pedantismo, acreditar que estou certo.
Por favor, vamos voltar a usar os espaços de comentários para o que tem que ser dito aqui, para as piadas e brincadeiras que não possam ferir ou constranger, pois gostaria sinceramente de continuar sendo livre para escrever o que viesse na cabeça, mas o que expus tem gerado as últimas piadas da briguinha mal fadada e finalmente nos atingiu. Não me entendam mal, as duas são nossas amigas e são bem vindas, mas vamos deixar o veneno e a polêmica.
E tenho dito!
Brincadeira interessante essa de fazer blog, sensação nova de conversar com amigos e ter seus escritos expostos ao comentário de visitantes, quanta piada e sentimentos pude expor, que me deixa abismado, pois normalmente sou aberto porém raso, não me exponho nos sentimentos, prefiro guardá-los no cofre da mente (os que me conhecem mais de perto sabem que é a pura verdade), muito bom também escrever usando o nome e não pseudônimo, afinal não estou me escondendo, porém no meio da brincadeira muita coisa profunda se apresenta e isso me faz contemplar minhas cismas nesse instante.
Esse preâmbulo inicia o assunto que objetivou esse texto, mesmo sabendo que mais uma vez quebro o que, a mim, me prometi: não me explicar por escrito pois sempre sobram uns mal-entendidos. Não estamos gostando da briguinha de comadre, que deixou de ser engraçada e passou a ser venenosa.
Uma das nossas companheiras de blog decidiu que evitará escrever coisas que possam ir além das amenidades, pois está sentindo-se invadida, constrangida e o pior é que ela está certa, me da a sensação de que o brinquedo quebrou, mas eu quero (e vou) consertar. Temos nos exposto e estávamos gostando de partilhar essa exposição com os amigos. Expus minha avassaladora paixão pela vida e por uma mulher (que tem merecido e merece os sentimentos que nutro por ela), expus a felicidade de ser livre e consciente do mundo que me cerca, mas parece que isso de repente passou a servir de constrangimento.
Gosto dos comentários bem humorados e da chacota sadia da personagem “Mariza Rosas” (seja lá quem for), das perguntas e comentários leves da Paula, mas a briguinha esta irritando a nós quatro, usuários deste veículo, ao ponto de se haver cogitado virar a esta página, deletá-la. Além disso isso pode constranger e ferir as pessoas. Acontece que já nos constrangeu e tememos que isso possa de alguma forma ferir a nós, as duas e aos nossos amigos, o pior é que estou com a sensação de que eu sou centro dessa coisa, definitivamente isso não está me agradando. Podem ser apenas reflexos do filho único, que sou, achando que o centro gravitacional do planeta terra está apoiado no seu umbigo, mas a lógica me inclina a, de forma que beira o pedantismo, acreditar que estou certo.
Por favor, vamos voltar a usar os espaços de comentários para o que tem que ser dito aqui, para as piadas e brincadeiras que não possam ferir ou constranger, pois gostaria sinceramente de continuar sendo livre para escrever o que viesse na cabeça, mas o que expus tem gerado as últimas piadas da briguinha mal fadada e finalmente nos atingiu. Não me entendam mal, as duas são nossas amigas e são bem vindas, mas vamos deixar o veneno e a polêmica.
E tenho dito!
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