Noite pródiga em intensidade de impulso de vida, amanhecer na estrada, tapioca com café, ligar para acordar os amigos às cinco do novo dia, dia de violão, whisky, churrasco, conversa fiada, conversa importante, confissões de eterna amizade, abraços, beijos, ser resgatado - bêbado - no fim da noite quando os acordes já estão desarmônicos, por quem se deseja ver ardentemente - mesmo no torpor etílico escocês – jantar para renovar as forças, caminhar na praia tentando manter o passo firme, findando com um domingo sem ressaca – corpórea ou moral, sinal de boas relações e bom whisky – de boa corrida de Fórmula I e tentativa de manter a leitura em dia ao som nostálgico de MPB-4, Quarteto em Si, Chico, João Bosco e Betânia.

Quem sabe a tal felicidade não passe de artifício poético ou até possa não existir ou quem sabe sejam apenas momentos felizes. Seja o que for, deixando de lado as delongas filosóficas, eu sei que esse está sendo um feliz fim de semana, para quem está vivendo um dos anos mais felizes do último qüinqüênio, depois do PENTA só falta a felicidade SEM MEDO DE SER FELIZ.

Estou FELIZ morram de inveja aqueles que não tentam, não querem ou que não se deixam, minhas ressalvas aos que não podem.

E tenho dito!